quarta-feira, 30 de junho de 2010

Em respeito e defesa da vida animal

“A GRANDEZA DE UMA NAÇÃO PODE SER JULGADA
PELO MODO COMO SEUS ANIMAIS SÃO TRATADOS”. (GANDHI)


O Projeto

A queda

Oiiii pessoas!!
Depoiiis dessa carta (qnato ódio neh? =O Mas eu tinha q posta-la, tava na minha cabeça há um tempo) eu quiis deixar registrado aque um grande acontecimento da minha vida!
A QUEDA!
siim... foi tragico, hilario e eu paguei um mico danadoo x.x
oh my God!
Saindo do estacionamento, eu tropecei num tronco, no meio do mato e caii que nem uma pia no chão !
Não foi bonito !
Levantei, toda descabelada, ralada e suja, tentando andar rapido para fingir que NADA aconteceu, e para o pessoal não olhar mais neh?
Mas a cena todo mundo viu, e eu não consigo parar de pensar ... QUE VERGONHA !!!
aii meu Deus!
alem disso, ralei toda a minha coxa neh?
num tava conseguindo nem andar ate o ponto do onibus.
Mas e isso ai, na nossa vida encontramos pedras, troncos.
Tropecaremos , cairemos algumas vezes, ms nao podemos deixar de levantar e continuar com a cabeca erguida ! >.<
hasuhaua
Isso aew.
AH MINHA CAMERA FOTOGRAFIA CHEGOU.
EM BREVE, FOTOS NOVAS AQUI.

Beijao pro daddy (in Salvador)
beijao pro Lucas (ta tokando violao aki do lado -.-)
beijao pra mamilys (tentando nao matar o Lucas)
beijao pro Miiitsu (nem sei oq ta fzendo, ms se nao me mandar msg ate 14 hras, MORRE)

e beijoooes pra todo o resto do meu poovo que eu amoh d+!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Dance like no one is watching,
love like you'll never be hurt,
sing like no one is listening,
and live like it's heaven on earth. (L)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

a fourth (the biggest) dream ...divided in many parts (part 1)

Foi em um dia escuro, mais escuro do que eu costumava gostar.
Não estava frio, nem quente e o ar estava tenso.
Como sempre, eu estava muito estressada com trabalhos e , para aquele dia, havia dois a serem entregues. Na sala só tinha uma luz, no fundo, em volta da qual eu e as meninas nos reuníamos.
Eu nunca tinha visto a Fernanda tão medonha, seu rosto, metade iluminado pela luz, me trazia uma certa cautela. Nós estávamos brigadas, não sabia o motivo, mas também estava irritada com ela. Precisando dos pontos decidi que eu ia arrumar um jeito de fazer aquele trabalho.
Irritada, essa era uma caracteristica minha já, por ser tão constante, com dor de cabeça, num lugar que me parecia totalmente estranho e,disso eu tinha certeza, sombrio, decidi buscar ajuda na biblioteca.
A biblioteca também estava escura, sentia um peso enorme em minhas costas, quase como se fosse cair no chão.
Não tinha ninguém, ou quase ninguém,na biblioteca, exceto pelo menino ao fundo daquela mesa. Conhecia aquele menino de vista, sim, ele era amigo daquele outro garoto, o qual eu odiava, João.
Porém ele não se parecia nada com João, este menino era mais quieto, na dele, nunca falava. Só ficava a observar.
Sentei-me então do seu lado, tentando ser o mais simpática possível o cumprimentei.
Ele só me olhou e voltou sua atenção ao que fazia antes.
Comecei meu trabalho, sem muita noção do que deveria fazer. Logo percebi que ele tinha acabado com suas atividades e me observava.
Um pouco sem graça perguntei a ele se sabia a resposta de uma questão do trabalho e , quando percebi, ele já estava me ajudando a resolver tudo, me passando as respostas e tirando qualquer dúvida que eu tivesse.

No outro dia de manhã nos encontramos novamente na escola e ele me seguiu o dia todo.
Começamos a conversar bastante e , apesar dele ser muto fechado, logo nos tornamos amigos.
Ele era muito especial para mim e conversávamos durante horas.

Fazíamos os trabalhos juntos, cheguei até a esquecer que tínhamos outros colegas dentro de sala.
Ele era muito inteligente e conseguia me explicar todas as matérias.

Quando tentei apresentá-lo às meninas ele ficou um pouco constrangido, afirmava que não sabia fazer amigos e que eu tinha sido uma exceção.
Disse também que não era amigo de João, mas que ele tinha sido a primeira pessoa a conhecer na escola e por isso sempre o acompanhava.

Aos poucos ele foi se soltando, se abrindo para mim.

Seus olhos sempre brilhavam quando me via e seu sorriso era o mais sincero.

Eu o amava, como um irmão, e desejava nunca tê-lo afastado de mim.

Nossas dias seguiam normalmente e nossa amizade era cada vez mais forte.

Até que ele começou a faltar muito de aula, chegou até a faltar uma semana seguida.

Resolvi visitá-lo em casa, foi aí que percebi que eu não sabia nada sobre a família dele, nem onde ele morava.

Comecei buscando informações na secretaria da escola, porém eles também não tinham informações sobre o garoto, ou não queriam me passar.


sexta-feira, 18 de junho de 2010

The second dream/ 1st part

O sol brilhava no céu mais do que em qualquer outro dia. Eu não gostava do sol, preferia dias nublados, frios. Mas por algum motivo estava um pouco entusiasmada. Levantei da cama e fui procurar pela minha família. Quando me dei conta,estava na minha antiga casa. Na qual vivi os melhores momentos da minha infância. Como amava aquela casa, porém, o que eu estava fazendo ali?
Fui para a varanda, nada tinha mudado. As flores ainda eram as mesmas, a entrada continuava intocada. Percebi que não estava sozinha, e, quando me virei, encontrei meu amado primo, com sua namorada, da qual eu não gostava de jeito algum.
- Fernando! O que você está fazendo aqui ?
De repente a casa se inundou de pessoas, todas muito elegantes (e eu ainda com meu pijama), entravam sempre sorrindo para mim.
- O que estas pessoas estão fazendo aqui? - perguntei para ele.
_ Ora, Gabriela - ele falava tão serio, e surpreso por eu não saber o motivo - são todos convidados para a sua festa de aniversário.
- Aniversário? Meu? Mas quem está organizando? Onde estão mamãe e papai? e meu irmão?
- Estranho me perguntar por eles, e achei que estivesse claro quem organiza suas festas - ele então olha para trás de mim.
Eu me viro e então o medo e o ódio vêm.
Ele sai da casa, muito elegante, segurando duas taças de vinho.Entrega-me uma e,ignorando a presença de meu primo,leva-me pelo braço até a sala de visitas.
Não trocamos nenhuma palavra, mas ele me obriga a receber todos os parabéns e presentes, sempre me segurando pelo braço.
No meio de tantos convidados, dos quais eu nem lembrava o nome, consigo reconhecer um rosto. Um rosto que me traz calma, esperança e alegria. Era meu irmão.
Meus olhos brilham, a vontade de sair correndo e me jogar em seus braços, pedindo socorro é enorme. Porém, o homem ao meu lado não deixa.
Meu irmão vem então até nós, ele é o único que tem a coragem de olhar nos olhos do homem ao meu lado, e o cumprimenta friamente. Beija a minha testa e, do seu bolso, retira um pequeno presente, com um sorriso enorme estampado no rosto. Contagiante, não consigo deixar de retribui-lo, meu rosto se ilumina. O homem ao meu lado percebe, e parece não gostar, mas nem ligo, nada conseguiria tirar a alegria de poder ver meu irmão. Tinha tanta coisa para perguntá-lo, sobre a mamãe e o papai, como eu tinha ido parar naquela casa, com aquele homem horrível, a quem eu odiava e também temia, para cuidar de mim. Quando ele me levaria embora de lá,pois não aguentava mais aquele lugar, nem aquelas pessoas. Mas não consegui perguntar nada. Com a mão na minha barriga, ele entrega o presente, susurrando "é para vocês duas" Não consigo deixar de demonstrar a minha surpresa. Como? O que ele quis dizer com aquilo? Porém, ele não fica para me explicar. Me dá um outro beijo, dessa vez na bochecha e vai embora.E com ele toda a minha esperança. Surge então a agonia, o desespero.
Será que eu estava grávida?
Meu mundo, outra vez, encontra-se de cabeça para baixo.
Tonta, irritada, me retiro do local, sem olhar para trás, abraçada ao meu presente.

(to be continued…)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

The first dream/part 2

Vi-me desesperada.E se depois de me matar ele resolvesse procurar pela minha família, por ódio? Uma pessoa com tal sorriso, tamanha maldade em seu rosto, seria capaz de tudo. Não! Gritei quando uma horrível imagem veio à cabeça. Pensando em como me livrar dele, resolvi tentar golpeá-lo mais uma vez. Fiz mais força do que achei que poderia fazer e de repente vi que sua mão voava pela janela. Surpresa e náusea vieram. Como fiz aquilo? Me senti enjoada, mas não deixei de acompanhar a trajetória da mão até a rua. De repente ela criou vida, e começou a matar as pessoas. Como temia, ele era muito diferente de um simples homem. Quando voltei minha atenção para ele percebi que não havia sangue, o que ajudou na minha recuperação mais rápida. Não suportava sangue, se o visse sim desmaiaria. Porém o medo aumentou, as coisas só pioravam. Ele não sangrava e suas partes criavam vida. Não adiantaria nada cortá-lo em pedaços. O que fazer com ele? De repente me toquei que ele não reagia mais, se impressionou por ter perdido a mão. Me olhava como se não acreditasse no que eu havia feito com ele. Não entendia nada. Receosa de tentar matá-lo de novo e ele não morrer, se mostrar pior, continuei olhando fixamente para ele até que ....
(to be continued)

The firs dream/part 1

Eu já o aguardava. Mamãe, papai e irmão seguros, eu seria capaz de lidar com ele. E mesmo que não, eu não ligava, contanto que pudesse salvá-los.
"Onde está ele? Onde está Peter?" Ele entrou arrombando a porta.
Eu não sabia, mas precisava acabar com a ameaça que ele significava de algum jeito. Ele tirou a espada, me dei conta que não estava preparada. Me jogou contra a parede umas cinco vezes antes de tentar me fincar com a arma. Sem saber como, me esquivei, e no segundo seguinte estava com ela em minhas mãos. Tentei de todo jeito cortá-lo, mas não era possível. Ela não era capaz de ferir sua pele. No final ele nem se preocupava mais em desviar, mesmo encurralado ele sabia que eu não conseguiria feri-lo. Um sorriso cínico brotou em seu rosto. Pela primeira vez o temi realmente, temi ser morta por ele. Antes pular da janela. Aquele homem poderia ser muito cruel. (continua...um dia)

Full Moon

Full moon on the sky.
A man with no soul.
Here comes it again: all the sickness and the pain.
She remembers what they used to be. The opened door can't be locked anymore.
Run away, run away.
Look what the man became.
He has no name, he has no soul.
Full moon stole it, and YOU can't change it.
Run away, run away.

November

While everybody sleeps, he walks.
The night slowly passes and he keeps doing his role: he walks arround the house.
Nobody can hear him. Nobody knows about his existence.
The little girl goes downstairs. Nobody can hear him. The glass of water falls on the floor. Everybody sleeps. The girl's scream is muffled. Nobody knows him. The light flickers, twice, and the carpet is all wet. The girl lays down on the floor, pale, all sweaty. He keeps walking. Nobody knows him.